“Videocriaturas, videomáscaras, videotauro”
Cavaleiro do Apocalipse (1983)
Partindo da Avenida Paulista, no final da tarde do dia 8 de agosto, um estranho ser com cabeça de televisão, o Cavaleiro do Apocalipse, percorria as ruas de São Paulo anunciando o fim dos tempos. A performance de Otávio Donasci terminava no MIS (Museu da Imagem e do Som), onde o Festival acontecia.
A Máscara eletrônica (1984)
Performance protagonizada pelas videocriaturas, criação do ator, cenógrafo, encenador e artista multimídia paulistano Otávio Donasci. As videocriaturas eram figuras com corpo de gente e cabeça de televisão. Armações mantinham o aparelho suspenso sobre o corpo dos performers, os monitores exibiam expressões faciais pré-gravadas e uma característica indumentária negra característica envolvia todo o arranjo, criando a impressão de seres híbridos.
Videocriaturas (1985)
Uma vídeo-criatura passeia pela exposição durante o festival; outras duas vídeo-criaturas lutam kendô.
Videotauro (1985)
Um cavalo com um monitor de TV de 20 polegadas no lugar da cabeça circulou pelas ruas do Bixiga.
Videoteatro (1985)
O performer lança as bases de seu vídeoteatro, que tem como fundamento a incorporação do vídeo à expressão do ator.
Midiotauro (1992)
Baseado na lenda grega do Minotauro, a performance envolvia uma videocriatura com cabeça de boi e um monitor no lugar de cada olho.
VideoTaxiGirls (1992)
Um casal de manequins de rodinhas com monitores de vídeo na cabeça podem ser “tirados para dançar” pelo público. Basta pagar o gigolô que opera os vídeos e o gravador.
Videomoita (1994)
Um personagem-balão com expressões produzidas por monitores de vídeo pairava sobre o Conjunto Esportivo do Sesc Pompeia.
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