Teoria da Deriva dos Continentes
Resumo
Teoria da Deriva dos continentes proposta pelo meteorologista alemão chamado Alfred Lothar Wegener, onde argumentava que há 200 milhões de anos havia um supercontinente, a “Pangea”.
Sugestão para o professor
O artigo propõe uma estratégia no ensino da teoria a partir de uma dinâmica de reflexão e discussão, que evita apenas o repertório de decorar conceitos. Tem como base o texto “Wegener versus Everybody: Continental Drift” (Hellman, 1998).
Detalhamento da linha do tempo do estudante
Em 1915, Alfred Wegener publicou o livro “A Origem dos Continentes e Oceanos” que demonstrava que os continentes da Terra já foram juntos, formando uma enorme massa continental chamada Pangeia. Mesmo ainda não tendo sido aceito pela comunidade científica por falta de evidências mais concretas, essa sua publicação inspirou outros cientistas futuramente que, graças aos avanços tecnológicos, puderam ser comprovados com estudos de vestígios de animais e plantas em comum entre os continentes.
Antes dessa teoria ser aceita e comprovada, o que se acreditava era que os continentes eram fixos, ou seja, sempre tiveram essa configuração e não estavam em cima de um magma, portanto a Terra era totalmente sólida.
Dessa forma, é importante perceber como a teoria da deriva continental foi um passo importante para a mudança de como olhamos a Terra e como isso reestruturou a história de nosso planeta e suas características, como a explicação dos terremotos e dos vulcões.
Referências
PETERSEN, J. F.; SACK, D.; GABLER, R. E. Fundamentos de geografia física. Tradução da 1ª edição norte-americana: Solange Aparecida Visconti e Thiago Humberto Nascimento. Cengage Learning, s/d.
TEIXEIRA, Wilson. et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de textos, USP, 2000.
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